A amamentação diminui o risco de câncer de mama
VERDADE
- Vários estudos confirmaram que o aleitamento materno diminui o risco de câncer de mama. Estima-se que o aleitamento materno previna até 20 mil mortes a cada ano por câncer de mama. O movimento do bebê de sugar o leite promove uma troca e renovação de células do tecido mamário e um controle hormonal que favorecem um menor desenvolvimento do câncer.
A amamentação por menos tempo é melhor para diminuir o risco de câncer de mama
MITO
- Quanto mais prolongado for o tempo que mulher amamentar seu bebê, maior a proteção. Estudos demonstraram que a cada 12 meses de amamentação, pode-se diminuir em 4,3% as chances de aparecimento de um câncer de mama. Portanto, o aleitamento materno deve ser estimulado como exclusivo até os seis meses de vida do bebê e mantido até os dois anos de idade ou mais. Para benefício da mãe e do bebê, que terá menos risco de obesidade e sobrepeso.
A amamentação não modifica o risco de outros tipos de câncer
MITO
- Além do risco do câncer da mama o aleitamento materno também diminui em 30% o risco de câncer de ovário. A amamentação por pelo menos três meses está associada a uma redução do risco de tumores de ovário e se mantém por muitos anos, sendo maior quanto mais a mulher amamentou e quanto mais cedo amamentou.
Mulheres com câncer de mama não podem amamentar
VERDADE
- Apesar de todas as vantagens do aleitamento materno, algumas vezes esta não é a melhor opção para o bebê e a mãe. Um dos motivos maternos é o câncer de mama tratado ou em tratamento, ou mesmo mulheres em tratamento quimioterápico. São situações, nas quais o leite materno pode causar danos à saúde do bebê, transmitindo substâncias prejudiciais.